'Depois de um primeiro mandato que se distinguiu pela patriótica ambição de ganhar um segundo, no fim Cavaco lá ganhou. Entretanto, para não perder um voto, evitou prevenir o país do estado em que de facto estava e da catástrofe que lhe preparavam. Continua como sempre foi: um discípulo menor de Marcelo Caetano, com uma vaguíssima inclinação para a social-democracia. Num aperto, não se pode contar com ele.'
VPV na 'opinião' de hoje, no Público. O próprio título, 'Heróis do nosso tempo' (sim, lemos Lérmontov), neste caso é sombrio (no outro, sempre tínhamos o 'brio romântico); todas estas figuras são cinzentas, vazias e com uma desapaixonada e medíocre ideia de poder. Não temos mesmo 'por quem substituir as ilusões'.
Bom Ano, e boa sorte.
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